Desde o mes pasado e ata Marzo de 2015 temos con nós a Carlos Gomes, alumno da Universidade de Tras Os Montes e Alto Douro, que veu facer as prácticas de Traballo Social no CDR O Viso. Aquí deixo a súa testemuña despois de levar un mes con nós.
Cada
vez tenho mais a certeza de que a escolha do CDR "O Viso"
para estagiar foi a mais acertada.
Tenho
vindo a sentir que poderá ser, no global, uma experiência bastante
enriquecedora. Desde o início, o contacto com outra cultura, outro
país, outra língua e outra gente tem-me preenchido a alma. Nos
primeiros dias, como tudo era novo e diferente em alguns aspectos, a
ânsia de corresponder às expectativas e de melhor me integrar
consumiu-me quase por completo. De referir que tudo foi mais fácil
graças à agradável recepção por parte do CDR “O Viso”.
Os esforços e sinergias criados pelos colaboradores do CDR para me
incluir e me dar a conhecer o contexto foram, sem dúvida alguma, um
ponto crucial nesta minha nova experiência.
No
que concerne ao âmbito profissional (práticas), tem sido motivador
para a minha aprendizagem perceber a abrangência (idosos, adultos,
crianças), a solidez e as boas práticas desta entidade. É de
realçar a credibilidade que foi sendo conquistada graças ao
desenvolvimento no terreno da missão e valores como guia prático do
CDR "O Viso".
Todos
sabemos que os fenómenos e problemáticas sociais são múltiplos e
dispersos por várias dimensões. Neste caso em específico,
materializam-se no contexto rural e influem por completo na qualidade
de vida das unidades familiares e creio ser bastante pertinente a
abordagem integral que se tem posto em prática. Estou curioso e
motivado para aprofundar os meus conhecimentos e, se possível,
contribuir para implementar as estratégias. Os Governos adoptam cada
vez mais uma descentralização de competências sociais para as
organizações do 3º sector, logo, havendo condições e
competência, acredito que as ONGs se possam afirmar de forma
definitiva e pautadas pela prestação de serviços de qualidade e
intervenções com vista à dignidade humana. Enfim, que sejam
capazes de assegurar respostas sociais para as diferentes
vulnerabilidades e tendo como referência as identidades
comunitárias. E é assim que procuro crescer, pessoal e
profissionalmente convosco!!!
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